Você já refletiu se a sua marca é considerada por assistentes de inteligência artificial como o ChatGPT quando alguém faz uma pergunta sobre o seu setor, produto, solução ou serviço? Com a transformação no comportamento de busca, essa pergunta se tornou estratégica.
Cada vez mais pessoas utilizam ferramentas baseadas em IA para encontrar recomendações, tirar dúvidas e tomar decisões. E isso muda o jogo. O que antes era otimização para mecanismos de busca tradicionais, hoje envolve compreender como os modelos de linguagem identificam, interpretam e selecionam as marcas mais relevantes para as respostas que entregam.
Se a sua marca não aparece, significa que ela está fora do radar em um dos canais que mais crescem em influência. E o mais preocupante é que, muitas vezes, essa ausência não está ligada à qualidade da sua entrega, mas sim à forma como a sua presença digital é estruturada e percebida pelas novas interfaces de busca.
Na Explorer, estamos atentos a esse cenário e desenvolvendo estratégias eficazes para garantir que nossos clientes sejam referenciados de forma relevante por essas tecnologias.
Exemplo de resultado no ChatGPT que menciona a Explorer
Abaixo, compartilho alguns dos pontos que trabalhamos com mais profundidade:
O que as marcas precisam considerar para serem encontradas pelas IAs
- Presença digital estruturada: não basta publicar conteúdo. É preciso que ele seja compreendido pelos modelos de IA como confiável, atual, útil e coerente com a intenção de busca do usuário.
- Clareza e contexto: textos mal estruturados ou vagos tendem a ser ignorados pelas IAs. Trabalhamos com conteúdos objetivos, organizados e com foco em resolver as dúvidas reais das pessoas, exatamente como as ferramentas interpretam relevância.
- Construção de autoridade e reputação digital: não é sobre estar em todos os lugares, mas sim em pontos estratégicos que reforcem a autoridade da marca, como menções em sites confiáveis, publicações de qualidade e dados consistentes sobre o negócio.
- Atualização e frequência: conteúdos desatualizados ou incoerentes com a jornada do consumidor atual têm pouco peso. A frequência de atualizações e a consistência da mensagem fazem diferença.
Exemplo de resultado no Perplexity que também menciona a Explorer
Esses são apenas alguns dos aspectos que analisamos e ajustamos para garantir que uma marca seja não apenas visível, mas considerada como resposta ideal pelos modelos de inteligência artificial. Esse novo cenário exige profundidade e visão estratégica e é exatamente isso que já estamos aplicando por aqui.
Se quiser conversar mais sobre como posicionar sua marca nesse novo contexto, estou à disposição.