A cada ano, o marketing digital brasileiro avança em sofisticação — mas também em complexidade. Para empresas que desejam crescer com consistência e tomar decisões mais embasadas, entender o que está funcionando (ou não) no funil de geração de leads é essencial.

O Panorama de Geração de Leads no Brasil 2025, publicado pela Leadster, é um dos estudos mais completos do setor. Com base em dados coletados de mais de 2.800 sites e 3,7 milhões de leads gerados, ele oferece uma visão estratégica sobre os gargalos e as oportunidades na conversão digital.

Entre os diversos insights distribuídos em mais de 250 páginas, destaco três pontos macros extremamente relevantes:

1. Conversão por segmento: variações que exigem personalização de estratégia

Embora a taxa mediana de conversão tenha caído para 2,98% em 2025, a disparidade entre setores é o que chama a atenção. Telefonia e Internet lideram com 5,4%, seguidos por Marketing e Jurídico. Já setores como Imóveis (1,52%), Consultoria (1,55%) e Software (1,95%) seguem com desempenho mais tímido. 

Isso reforça que estratégias padronizadas dificilmente funcionam em mercados complexos ou de ciclo longo. A análise por segmento é fundamental para calibrar expectativas e ações.

2. Maturidade digital em vendas: uso de CRM ainda é baixo

Apesar da ampla oferta de soluções no mercado, apenas 43,24% das empresas brasileiras integram suas ferramentas de captação de leads a um CRM. Isso afeta diretamente a capacidade de realizar um follow-up eficiente e escalar o processo comercial com previsibilidade. O índice de maturidade em vendas ficou em 5,3 (numa escala de 0 a 10), o que mostra que ainda há muito espaço para evolução — especialmente em empresas B2B, onde os ciclos de venda são mais longos e exigem nutrição constante.

3. Inteligência Artificial ainda é subaproveitada

Mesmo com todo o buzz em torno de IA, apenas 4,4% das empresas utilizam inteligência artificial na geração de leads. Isso inclui recursos como chatbots, segmentação automatizada e atendimentos personalizados. 

O dado revela um campo vasto e inexplorado, especialmente quando consideramos que ferramentas de IA já conseguem resolver até 78% das interações no site sem intervenção humana. Quem começar a adotar agora, com estratégia, terá uma vantagem significativa nos próximos anos.

Esses são apenas alguns dos inúmeros achados do relatório, que ainda traz recortes por modelo de negócio (B2B, B2C e Segmentos), análises por canal, funil e região. Vale muito a pena conferir na íntegra. Para baixar o material completo, é só clicar neste link — leitura obrigatória para quem quer tomar decisões com base em dados concretos, não achismos.

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